



Ainda vai haver o sábado em que acordo cedo e vou fazer o mesmo que este senhor que fotografei em Bologna...
Foto: Google Images
Um exemplo. Quando me envolvi numa associação cívica esteve em cima da mesa transformar a nossa vergonhosa penitenciária, mesmo no coração de Coimbra, numa biblioteca e num museu que reunisse o riquíssimo espólio da universidade de Coimbra num único espaço. O do museu de zoologia, o de anatonomia, o de antropologia, o de química, entre outros. Uma proposta que reuniu o consenso de todas as forças políticas mas foi boicotada por uma minoria queque que, falemos verdade, passa com indiferença por essa prisão, mas já a acha bonita se for para protestar em frente dela. Os presos têm o direito a tirar um espaço central da cidade a cidadãos e turistas que procuram conhecer a cidade, a cultura, o conhecimento. Mas conhecer a cidade, a cultura e o conhecimento são crimes graves.


Oh Pedro, caso não tenhas percebido, as correntes são para te agarrares e não partires o pescoço...
Este aqui faz-me lembrar alguém. Mas quem?...
Eh pá, Pedro, vê mas é se compras livros académicos!

O deputado José Eduardo Martins, do Partido Social-Democrata, reagiu com "insultos" às insinuações que Afonso Candal, do Partido Socialista, lhe dirigiu, esta quinta-feira, no Parlamento durante o debate sobre Energias Renováveis.
"Vai para o c....", afirmou, mais do que uma vez, o deputado social-democrata depois do socialista ter deixado no ar que interesses particulares estariam alegadamente na base das preocupações energéticas de José Eduardo Martins.
Oh Pedro, é impressão minha ou aquela coisa em cima da tua cama fez de ninho de aranha no filme Aracnofobia?
Depois de algumas perguntas nesse sentido, impõem-se o esclarecimento: A aparelhagem não é minha.
Oh Pedro, mas tu queres-me fazer acreditar que estás em Itália? Vê-se logo que esta foto é do Pantufinhas e foi tirada ali ao pé do Mercado Municipal...
A chuva não ajuda. Desisti de usar chapéu de chuva que é como que um atestado que o tempo não está mau, está péssimo e você devia ter vergonha de me abrir para não se molhar. Mas para me salvar dos pingos que me ameaçam com uma lavagem de cabelo antecipada, tenho usado o meu chapéu. Uma excelente prenda de Natal, sem dúvida.
A chuva também não ajuda à fotografia. Lamento, não vos mostro planos abertos. Ficam para daqui uns dias, quando nas fotografias ficar um forte céu azul e não uma mancha branca como agora. Para já, ficam os detalhes que esses, de tão curiosos ou bonitos, não há tempo que os estrague. Prego!A sorte é que o gabinete de apoio ao estudante estrangeiro fica na minha rua. Uma cansativa viagem de um minuto e lá estou eu a fazer a minha inscrição na universidade. Sou oficialmente um estudante de mestrado em Itália. E, não oficialmente, um turista acidental.
Fui fazer as minhas primeiras compras. Qual aldeia, lá apanho a minha comadre Tânia na rua por acaso e lá vamos fazer as compras. Mas atenção que isto pode parecer, e até ser, uma aldeola italiana mas aqui nos hipermercados paga-se os sacos das compras. Nada de gastar plástico e estragar o ambiente como em Portugal. E se pensam que a aldeola vende legumes em caixas de madeira num mercado escuro, nem imaginam que existe aqui uma hipermacado, com o nome de Ipercoop, que envergonharia o Continente. Está bem. O Continente da Covilhã. Mas, ainda assim, um Continente.
Comprou maionese?! Começas bem, começas, oh gordo.
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