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17 July 2011

Chamonix

Na falta do rafting que pensávamos ir fazer a Chamonix optámos por um passeio a pé pela vila francesa mesmo na base do Mont Blanc que é das principais estâncias de ski da Europa. Como não tinha levado a máquina fotográfica, mas como o cenário e o dia de sol imploravam por umas fotografias, valeu-me o telemóvel.


Pedro

14 July 2011

Pelos lados de Montreux

Aproveite uma ida, no sábado passado, ao Montreux Jazz Festival para visitar o Château de Chillon mesmo nas margens do lago Léman e com uma das melhores vistas para todo o lago.
O dia estava espectacular e deu para algumas fotografias. Com paisagens como estas se percebe como os grandes Freddie Mercury ou Charlie Chaplin escolheram um lugar como este para viver...





Pedro

14 August 2009

Portland em imagens (3)

A manhã de hoje serviu para explorar os arredores de Portland e as cascatas que aqui existem. Impressionante a paisagem do Women's Forum com a vista para o rio Columbia, que divide os estados de Washington e Oregon. No passeio, eu, o José e a Tânia tivemos a companhia do Mo Wang que não poderia ter sido melhor guia por estes fantásticos lugares.

Ao almoço, foi tempo de conhecer um novo restaurante, com comida típica de Taiwan. O conceito funciona assim: cada cliente tem um pequeno fogão com uma panelinha com caldo à escolha - a minha escolha foi para um picante, fabuloso - onde cozinha os igredientes que escolhe numa bancada, entre vários tipos de massas, cogumelos, carnes, peixe, legumes e diversos molhos. Comendo-se o que se quer. Bebendo-se o que quer. Com tal refeição, acabei por dispensar o jantar. Valeu por dois. Mas o passeio valeu por três.









08 May 2009

Um salto a Verona

Com o feriado de 1 de Maio, comemorado com um pic-nic na Rocca Malatestiana, veio a vontade de passear. Por isso, decidimos organizae uma ida a Verona. Nem interessava tanto o sítio. Interessava era fugir à calma de Cesena.
No dia seguinte, sábado, pelas seis da manhã, estávamos na estação. Quer dizer, os que acordaram. Neste caso, eu e o Sarvesh.

Apanhámos o comboio até Bologna e depois trocámos num que seguiu directo para Verona, num total de cerca de duas horas e meia de viagem. Intercaladas, claro, com uma ou outra soneca que a hora da viagem exigia. Chegámos à estação e como na maioria das estações italianas, mais ou menos organizadas da mesma forma, havia um posto de turismo que nos permitiu recolher logo alguma informação básica. E um mapa que nos poderia guiar pela cidade. Guiar pela cidade? Com um mapa sim. Não com um desenho da cidade onde os nomes das ruas nunca correspondem a nenhuma das ruas que íamos encontrando. Feitas as contas, identificámos o castelo no mapa e era porque era grande e ao pé do rio.
Foi um dia muito bem passado. A cidade é muito bonita, faz-se bem a pé e, para mais, o dia estava excelente.


Aleluia! Finalmente, o Sarvesh conseguiu encontrar algo certo no mapa: o castelo da cidade.

Para minha surpresa encontro na praça principal o leão alado que simboliza a República de Veneza. Descobri depois que a cidade de Romeu e Julieta foi submetida ao domínio de Veneza em 1405 até à sua integração no reino unificado de Itália. Bem, este foi o momento José Hermano Saraiva do mês.




Como o tempo estava bom acabei por andar a pé e estacionei o meu carro algures nas ruas da cidade (esta foto foi roubada ao Sarvesh).

Murano e Burano

No domingo, dia 26, apanhámos logo de manhã um vaporetto de Veneza em direcção à ilha de Murano. Uma viagem curta, de cerca de vinte minutos. No passeio pela ilha vimos algumas das lojas com os conhecidos trabalhos de vidro da ilha e também assistimos a duas demonstrações do fabrico artesanal de peças de vidro. Uma delas foi paga mas, posso dizer, foi um dinheiro bem emprego pela qualidade da exibição. Muito diferente e, ainda para mais, com as explicações em várias línguas.




Depois seguimos para Burano, uma ilha de pescadores com casas coloridas onde a principal atracção é a Casa Bepi, conhecida pela sua fachada cheia de coloridos padrões. Almoçámos por lá um peixe frito e depois regressámos a Veneza apanhando um outro vaporetto. Mas aqui a viagem já foi mais longa e demorou, sem exagerar, uma hora e meia.
Chegámos já na hora do fecho da Basílica de São Marcos e acabámos por deixar a visita para a manhã da segunda. Ainda tentámos ir ao museu Guggenheim mas um pequeno engano na paragem do vaporetto custou-nos a meia-hora que tínhamos para chegar em tempo ao museu.
Infelizmente, em Veneza, tudo fecha muito cedo e uma viagem tem mesmo que ser muito bem organizado. Mas achámos que ter ido a Murano e a Burano valeu a pena. São realmente ilhas muito diferentes de Veneza.





No dia seguinte, a Mariana apanhou um vaporetto directo para o aeroporto. Foi uma despedida diferente, ali no cais junto da praça de São Marcos. Gostei muito de ter aqui, amor.

San Marino

Na sexta-feira, eu e a Mariana fomos visitar San Marino. A Mariana estava curiosa de visitar, pela primeira vez, um pequeno estado e estávamos curiosos acerca dos prometidos preços baixos devido à ausência de impostos. Os preços baixos são um mito e o máximo que contrámos a preços apetecíveis foram umas tabletes de milka. As boas notícias é que a visita vale a pena pela beleza da zona histórica no topo, e apenas para visitar essa parte do estado. E ainda fizemos uma curta viagem de teleférico.



À noite, depois de uma refeição em casa, fomos ao café Nero sur Bianco com a sua cave muito caricata e estantes de livros, onde tivemos direito a concerto ao vivo grátis. No dia seguinte esperáva-nos Veneza...

07 May 2009

Um salto a Florença

Segunda-feira 14 de Abril. Estamos em plenas férias de Páscoa. Ou melhor no meio de um fim-de-semana e dois dias livres a que alguém achou por bem chamar férias. Nada que se compare com o drama de ter quase um mês livre como os nossos amigos em Paris. Portanto, não nos queixamos e seguimos em frente na história. Falhada a ideia de irmos a Zurique, por falta de alojamento, optámos por apanhar um comboio de madrugada e ir conhecer Florença ou, como lhe chamamos aqui, Firenze. Duas horas e meia e nove euros depois estávamos na capital tuscana.

O grupo de aventureiros de Florença, da esquerda para a direita: Renata, eu, Catarina, Vanessa, Melanie e Tânia. Uma vez mais, evidente a superioridade numérica do sexo masculino. Pelo menos, no fundo da imagem.






Começámos a visita pela Basílica de Santa Maria Novella e, depois, seguimos para o Duomo. Aí visitámos o interior da igreja, com entrada livre. Impressionante aquela fachada toda revestida a mármore. Sem surpresas, a nossa comadre Tânia Fachada preferiu a fachada ao interior. Depois, dividimo-nos. A Kaline, a Vanessa e a Renata foram ver o David de Miguel Ângelo, enquanto a Tânia, a Catarina e a Melanie ficaram pela zona do Duomo. Eu, que tinha visitado Florença antes, acabei por seguir o impulso de subir à cúpula do Duomo. Uma hora na fila e oito euros depois ali estava eu a subir umas escadas íngremes pelo interior da cúpula. Aquele tipo de sítio onde não queremos partir uma perna porque dificilmente nos tiram de lá. Mas a subida já vale o bilhete. Pela experiência que é. Não necessariamente boa. Não necessariamente má. Diferente. Curiosa. E depois temos a vista que se tem de lá de cima. Fantástica. Mesmo num dia nublado como o que encontrámos.

Depois seguimos para a Piazza della Signoria onde se situa o Palazzo Vecchio, ainda hoje sede da câmara municipal, e onde está uma impressionante colecção de estátuas, incluindo uma réplica do David de Miguel Ângelo. Aí fiz as delícias da minha máquina fotográfica. A parte da tarde passámos na Galleria degli Uffizi com a sua colecção de pintura onde não faltou mesmo um momento patriótico do dia com um encontro imediato com o retrato do nosso rei D. Sebastião. A viagem terminou com a passagem obrigatória pela Ponte Vecchio. No melhor momento do dia: uma excelente luz de pôr-do-sol.

Esta fotografia não consegue esconder o drama que são os pedintes cegos de Florença. Ah não, espera, sou apenas eu a posar para a fotografia...

Embarcámos no último comboio para Faenza exaustos, sim, mas satisfeitos. Eu que tinha chegado a Itália com a ideia que não valia a pena regressar a Florença, descobri que estaria a cometer um erro. Pois é, sabe bem mudar de ideias...

Almoço de Páscoa

No domingo, tivemos um almoço de Páscoa diferente aqui por terras italianas. A gastronomia portuguesa deu lugar a um excelente gnocchi em casa das nossas amigas brasileiras onde não faltaram pessoas de todos os lugares, desde Portugal, França, Turquia, Rússia, Hungria, Alemanha, França, México ou Venezuela...

O perigoso licor húngaro do Gabor...

A componente nacional foi assegurada com um traçadinho feito com, prova-o a embalagem, o melhor vinho branco italiano. Aqui na fotografia, o meu colega venezuelano Jorge.

Depois do almoço fomos para o giardino pubblico procurar os ovos de Páscoa que havíamos pintado antes do almoço. Diferente. E gostei muito. Ah, encontrei dois ovos... nada mau...

A Renata a pintar um dos ovos de Páscoa que andámos a procurar no parque depois do almoço.

Mais algumas fotos tiradas pelo Gabor, pela Nursah e pela Jane.

14 April 2009

Adiantar trabalho

Adiantar alguns trabalhos para as próximas semanas vai-me tomar algum tempo por estes dias pelo que para já as fotografias do almoço de domingo de Páscoa e da ida a Florença ficam em lista de espera. Soube bem esta curta pausa na Páscoa depois do trabalho na tese. Sobre Florença, apenas posso dizer que teria cometido um grande erro em não ter regressado. O que mostra que uma boa memória nunca é tão boa como uma boa visita. E muito menos que uma excelente...

12 April 2009

Olha outro daqueles que gostam de carros...

Quem me conhece sabe que não sou um apaixonado incondicional ou profundo conhecedor de carros antigos. Gosto de os ver, suscitam-me alguma curiosidade mas não muita mais que à maioria das pessoas. Agora, há coisas a que uma pessoa não fica indiferente...


Este desportivo clássico que vi hoje em S. Arcangelo di Romagna bem que podia ir direitinho para a minha garagem.

11 April 2009

S. Arcangelo di Romagna

Por sugestão da Vanessa e aproveitando uma pausa para férias de Páscoa, hoje decidimos ir a S. Arcangelo di Romagna, uma pequena povoação a cerca de vinte minutos de comboio de Cesena. Não é a Zurique em que pensámos inicialmente, mas foi um passeio muito agradável. As ruas e ambiente medieval fazem lembrar, até certo ponto, Óbidos. Muito agradável.

O grupo de exploradores que visitou S. Arcangelo di Romagna. Da esquerda para a direita, Catarina, eu, Tânia, Melanie e Miguel.