Em Newark esperavam-me sete horas. A rede wireless era fraca para usar um eufenismo. Eu já ia mais ou menos preparado por pessoas que haviam feito escala em Newark para não ter internet. O meu problema era mais como me manter acordado sete horas, sem adormecer, sem ter dormido assim tanto no primeiro voo. Encontrei um Starbucks no terminal, todo ele enorme, todo ele cheio das mais variadas lojas, todo ele americano.

Pouco forte, pouco saboroso. O Sarvesh tinha razão. Felizmente lá havia a habitual mesa com os açúcares, leite, natas e baunilha e lá estive uns minutos a tentar melhorar um pouco aquela água escura. Posto isto, tempo de me sentar e apreciar o café e uma água fresca e ler um número da Economist. Primeiro momento americano. Soube bem e ajudou a passar o tempo até ao avião.
Foto: Google Images
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